Todo profissional, por mais qualificado que seja ou queira ser, sempre quer atuar nos melhores mercados, nas melhores empresas, nos melhores centros. Assim como eu, os que vivem e atuam nos mercados praticamente estáticos ficam sonhando em pelo menos conhecer esses lugares em que o mundo verdadeiramente gira.
Nas pequenas cidades, somos vítimas da mesquinhez da classe política e das administrações diretas que não qualificam o seu povo para atrair novas empresas e, consequentemente, gerar lucros. Ao invés disso, preferem ficar apenas brigando pelo poder, onde se divide os que torcem pelo vermelho ou pelo verde. Pior é ver que quem mais precisa – o povo – termina sendo hipnotizado pelos “líderes” e não se atentam a lutar pelos seus direitos. Já nos diz o Professor Rômulo Polari, Magnífico Reitor da UFPB e um dos maiores economistas que o Brasil tem vivo, no seu artigo veiculado no Portal WSCOM: “Contentamo-nos em amenizar as agruras do atraso socioeconômico. Continuamos depositando as melhores esperanças no futuro. Infelizmente, acostumamo-nos a esse exercício inócuo de fé. Vem sendo assim, há muitos anos”. Triste realidade.
Aos países, estados e municípios que insistem em viver dessa maneira, terminam continuando a perder os seus melhores profissionais. Os que se diferenciam nas suas profissões, terminam tentando conquistar novos espaços, ascensão de recursos e reconhecimento. Mas, como crescer apenas com o desejo próprio? Como crescer sem ter um lugar apropriado? Como crescer sem ter o retorno financeiro digno dos seus esforços?
Chegando em um grande centro, nos deparamos com um mundo a mil por hora. Tudo e todos geram riqueza, cultura, dinheiro e respeito. Não se vive das fofocas. Não se tem tempo de “analisar” a vida do seu vizinho. Não se tem tempo nem mesmo de se alimentar direito. É pra quem quer trabalhar de verdade. É pra quem tem disposição e vontade crescer. É pra quem investiu nos seus estudos e capacitação e quer colher resultados respeitosos. Novo ritmo, nova cultura, nova alimentação, novas pessoas, novas maneiras de se viver.
Enquanto nas pequenas cidades se vive nas ruas batendo as portas das empresas em busca de trabalho, nos grandes centros só não trabalha quem for incapaz e desmotivado. Pra onde você olha tem oportunidades. Pra onde você olha se enxerga dinheiro. Pra onde você olha tem novos cursos, palestras, workshops, pós-graduações, ensino a distância ministrados pelos mestres que você pode ver ao vivo o que você só lia em livros. Tudo é grande e pra ontem.
Porém, nem tudo é só maravilha. Vocês que saem das suas cidades e se lançam no mercado tão sonhado do crescimento ininterrupto, podem sofrer com dias de saudade do seu lar, do seu povo, dos seus amigos, da sua família e do seu amor. Esse é o lado difícil, a cruz que deve ser levada nas costas dos “aventureiros”. Seja forte, busque ocupar o seu tempo com mais trabalho e mais capacitação. Mostre ao mundo e aos entes queridos que você está tornando o sonho em realidade. Orgulhe-se das conquistas. Comemore, brinde, louve, grite ... você merece !!! Você fez por onde merecer a sua vitória!!!
Rodrigo Nóbrega
Nas pequenas cidades, somos vítimas da mesquinhez da classe política e das administrações diretas que não qualificam o seu povo para atrair novas empresas e, consequentemente, gerar lucros. Ao invés disso, preferem ficar apenas brigando pelo poder, onde se divide os que torcem pelo vermelho ou pelo verde. Pior é ver que quem mais precisa – o povo – termina sendo hipnotizado pelos “líderes” e não se atentam a lutar pelos seus direitos. Já nos diz o Professor Rômulo Polari, Magnífico Reitor da UFPB e um dos maiores economistas que o Brasil tem vivo, no seu artigo veiculado no Portal WSCOM: “Contentamo-nos em amenizar as agruras do atraso socioeconômico. Continuamos depositando as melhores esperanças no futuro. Infelizmente, acostumamo-nos a esse exercício inócuo de fé. Vem sendo assim, há muitos anos”. Triste realidade.
Aos países, estados e municípios que insistem em viver dessa maneira, terminam continuando a perder os seus melhores profissionais. Os que se diferenciam nas suas profissões, terminam tentando conquistar novos espaços, ascensão de recursos e reconhecimento. Mas, como crescer apenas com o desejo próprio? Como crescer sem ter um lugar apropriado? Como crescer sem ter o retorno financeiro digno dos seus esforços?
Chegando em um grande centro, nos deparamos com um mundo a mil por hora. Tudo e todos geram riqueza, cultura, dinheiro e respeito. Não se vive das fofocas. Não se tem tempo de “analisar” a vida do seu vizinho. Não se tem tempo nem mesmo de se alimentar direito. É pra quem quer trabalhar de verdade. É pra quem tem disposição e vontade crescer. É pra quem investiu nos seus estudos e capacitação e quer colher resultados respeitosos. Novo ritmo, nova cultura, nova alimentação, novas pessoas, novas maneiras de se viver.
Enquanto nas pequenas cidades se vive nas ruas batendo as portas das empresas em busca de trabalho, nos grandes centros só não trabalha quem for incapaz e desmotivado. Pra onde você olha tem oportunidades. Pra onde você olha se enxerga dinheiro. Pra onde você olha tem novos cursos, palestras, workshops, pós-graduações, ensino a distância ministrados pelos mestres que você pode ver ao vivo o que você só lia em livros. Tudo é grande e pra ontem.
Porém, nem tudo é só maravilha. Vocês que saem das suas cidades e se lançam no mercado tão sonhado do crescimento ininterrupto, podem sofrer com dias de saudade do seu lar, do seu povo, dos seus amigos, da sua família e do seu amor. Esse é o lado difícil, a cruz que deve ser levada nas costas dos “aventureiros”. Seja forte, busque ocupar o seu tempo com mais trabalho e mais capacitação. Mostre ao mundo e aos entes queridos que você está tornando o sonho em realidade. Orgulhe-se das conquistas. Comemore, brinde, louve, grite ... você merece !!! Você fez por onde merecer a sua vitória!!!
Rodrigo Nóbrega
rodrigonobrega@terra.com.br
12.08.08
12.08.08
Nenhum comentário:
Postar um comentário