Muito enriquecedor é o ato de ler novas ações que o marketing nos ensina ou proporciona. Vários são os exemplos de promoções que nos deparamos no nosso dia-a-dia e, apesar das péssimas atuações das milhares e milhares de “empresas” de publicidade que nos cercam, algumas vezes devemos tirar o chapéu e parabenizá-las.
Inicialmente quero criticar de uma maneira construtiva o fato de que TODOS os veículos de comunicação televisivos exploram as matérias negativas da nossa cidade/região/país nos horários de maior “Ibope”. Quando estamos nos leitos do nosso lar, nos poucos momentos que realmente ficamos com a nossa família e filhos, somos bombardiados com matérias que mostram sangue, estupros, assassinatos, suicídios, massacres e tudo o que é de ruim. Óbvio que devemos conhecer a vida real que nos cerca, mas fica uma pergunta: será que não podemos ter UMA opção de assistir algum programa que não seja tão cruel? Será que vou ter que continuar desligando a minha tv para não fazer com que meus “filhos” se acostumem com esse sangue??? Será que esses canais não podem divulgar as grandes conquistas e sucessos atuais? Temos muita muita muita coisa boa para divulgar. Inclusive, já escrevi sobre os potenciais do nosso Brasil que quase ninguém sabe porque não divulgam.
Mas ... vamos ao “mérito” da minha escrita. Quero falar sobre a incrível potencialidade das verdadeiras empresas de publicidade que a cada dia se superam nas suas criações. Há poucos dias pude assistir uma propaganda do banco Bradesco que mostrava que eles são um verdadeiro banco até em baixo dágua. Toda a mídia se passa com o premiadíssimo atleta medalhista olímpico Thiago Pereira usando das opções do banco dentro de uma piscina. Que propaganda bem feita! Mexe com a nossa imaginação, faz com que os ouvintes procurem maiores informações do banco, além do fato de usar uma das estratégias da propaganda que é extremamente eficaz: usar uma personalidade (no caso, uma atleta) para que os consumidores se identifiquem e pensem que “se o Thiago Pereira usa, eu também vou usar para ser igual a ele”.
Desde 2006 que convivemos com os atrasos no setor aéreo nacional. É claro que isso não ocorre apenas no Brasil, mas, vejam um exemplo, citado por Philip Kotler no seu livro Princípios de Marketing (7ª Edição, pág. 318) que mostra uma incrível estratégia implantada na empresa Southwest Airlines quando os seus vôos estão atrasados: os empregados da empresa largam os seus serviços e começam a divertir os clientes, passam a premiar (por exemplo) os que estão com o maior furo na meia, escondem-se nos compartimentos da mala para assustar (brincar) e contam piadas. O autor até chega a apresentar uma das piadas que o piloto da aeronave diz durante o vôo: “Aqueles passageiros fumantes que queiram fumar, favor dirigir-se até uma das asas onde, além de fumar, vocês poderão assistir o filme ´e o vento levou´”. Pense agora se você estivesse nesse avião! No mínimo você ia sorrir e esqueceria por 10 minutinhos que o vôo estava atrasado. Ponto para a empresa que conseguiu amenizar o problema com uma maneira simples, eficiente e gratuita.
Criatividade. Isso é o que interessa! Devemos quebrar paradigmas, sair do tradicional, utilizar o novo e fugir da rotina. E olhe que citei apenas dois exemplos de estratégias de mídia. Já pensou no que pode ser feito com as sacolas das compras, com as fachadas dos prédios, com as paradas dos ônibus, com carros, outdoors, etc? Aliás ... alguém pode me explicar o porquê que os outdoors têm as mesmas dimensões e padrões?
Inicialmente quero criticar de uma maneira construtiva o fato de que TODOS os veículos de comunicação televisivos exploram as matérias negativas da nossa cidade/região/país nos horários de maior “Ibope”. Quando estamos nos leitos do nosso lar, nos poucos momentos que realmente ficamos com a nossa família e filhos, somos bombardiados com matérias que mostram sangue, estupros, assassinatos, suicídios, massacres e tudo o que é de ruim. Óbvio que devemos conhecer a vida real que nos cerca, mas fica uma pergunta: será que não podemos ter UMA opção de assistir algum programa que não seja tão cruel? Será que vou ter que continuar desligando a minha tv para não fazer com que meus “filhos” se acostumem com esse sangue??? Será que esses canais não podem divulgar as grandes conquistas e sucessos atuais? Temos muita muita muita coisa boa para divulgar. Inclusive, já escrevi sobre os potenciais do nosso Brasil que quase ninguém sabe porque não divulgam.
Mas ... vamos ao “mérito” da minha escrita. Quero falar sobre a incrível potencialidade das verdadeiras empresas de publicidade que a cada dia se superam nas suas criações. Há poucos dias pude assistir uma propaganda do banco Bradesco que mostrava que eles são um verdadeiro banco até em baixo dágua. Toda a mídia se passa com o premiadíssimo atleta medalhista olímpico Thiago Pereira usando das opções do banco dentro de uma piscina. Que propaganda bem feita! Mexe com a nossa imaginação, faz com que os ouvintes procurem maiores informações do banco, além do fato de usar uma das estratégias da propaganda que é extremamente eficaz: usar uma personalidade (no caso, uma atleta) para que os consumidores se identifiquem e pensem que “se o Thiago Pereira usa, eu também vou usar para ser igual a ele”.
Desde 2006 que convivemos com os atrasos no setor aéreo nacional. É claro que isso não ocorre apenas no Brasil, mas, vejam um exemplo, citado por Philip Kotler no seu livro Princípios de Marketing (7ª Edição, pág. 318) que mostra uma incrível estratégia implantada na empresa Southwest Airlines quando os seus vôos estão atrasados: os empregados da empresa largam os seus serviços e começam a divertir os clientes, passam a premiar (por exemplo) os que estão com o maior furo na meia, escondem-se nos compartimentos da mala para assustar (brincar) e contam piadas. O autor até chega a apresentar uma das piadas que o piloto da aeronave diz durante o vôo: “Aqueles passageiros fumantes que queiram fumar, favor dirigir-se até uma das asas onde, além de fumar, vocês poderão assistir o filme ´e o vento levou´”. Pense agora se você estivesse nesse avião! No mínimo você ia sorrir e esqueceria por 10 minutinhos que o vôo estava atrasado. Ponto para a empresa que conseguiu amenizar o problema com uma maneira simples, eficiente e gratuita.
Criatividade. Isso é o que interessa! Devemos quebrar paradigmas, sair do tradicional, utilizar o novo e fugir da rotina. E olhe que citei apenas dois exemplos de estratégias de mídia. Já pensou no que pode ser feito com as sacolas das compras, com as fachadas dos prédios, com as paradas dos ônibus, com carros, outdoors, etc? Aliás ... alguém pode me explicar o porquê que os outdoors têm as mesmas dimensões e padrões?
O grande Ricardo Jordão da Biz Revolution sempre fala que devemos “quebrar tudo”. O caminho é esse! Vamos quebrar essa barreira chamada tradição (ou rotina) e vamos ousar cada vez mais. Nós merecemos novidades. Nós merecemos que pelo menos um programa de tv transmita educação ou cultura nos horários nobres. Precisamos usufruir e nos deslumbrar com a verdadeira promoção do marketing.
Eu sou capaz! E você?
Rodrigo Nóbrega
rodrigonobrega@terra.com.br
21.02.08
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